jueves, 30 de noviembre de 2023

OUTONO 2023

 


UM NOVO OUTONO

 

Sou feliz,

É Outono!

Um novo Outono...

Completa-se o ciclo.

Não faz tanto calor

E o frio ainda não chegou.

É assim de equilibrado.

A natureza faz-se atractiva,

Ganha em colorido,

Desde o cinzento,

Ao vermelho, ou dourado;

cor do fogo, rubro intenso,

Parece que está em chamas,

É fascinante!

É  Outono!...

Os raios de sol perdem força. 

Anoitece mais cedo.

As praias ficam solitárias.

Imagens para reter!...

Momentos  para arquivar.

Nenhum anoitecer é igual,

Nada se parece ao Outono.

Já sopra o vento,

O céu encheu-se de nuvens,

Chove!...

Cheira a terra molhada!

Suporto a chuva, 

Suporto o vento,

Suporto tudo, 

Como se fosse parte de mim,

Como se fosse eu.





O Outono vai chegando ao seu fim: como gosto do Outono! 

Porque será?



SENTIRES

 

Dos dias, prefiro os anoiteceres,

Das estações do ano, o Outono,

Das pessoas, as que olham para mim,

Com olhos acostumados.

Porque sempre renasço

Ante tão imensa realidade.


Sim!!!

Pois num texto não cabem

Todas as rimas desta vida,

Nem os sonhos,

Nem as cores, 

Nem os risos,

Nem as dores, 

Que carrego comigo...

Tampouco os amores!

 






BALADA DE OUTONO

 

Dias mais curtos, 

Anoiteceres vermelhos, 

Árvores tristes; 

Sol que desfalece,

Terra coberta, 

Folhas de Outono.

 

Suave murmúrio, 

Balada que embala,

Corpo que estremece, 

Vento de Outono.

 

Chove detrás dos vidros, 

Queima-se o último lenho,

Cobre-nos o seu manto preto,

Balada de Outono.











É OUTONO

 

Chegou o Outono! 

O sol espreita retraído, 

cobrindo a cidade de ocres

e sombras inclinadas.

O ar vai-se pintando de fumo 

que a humidade deixa desenhar

em boladas de mil formas; 

enquanto os braseiros 

vão aquecendo o corpo.

Já se percebe o cheiro,

que invade o Porto,

a castanhas assadas…

Stª Catarina, Boavista, 

Praça dos Leões,

Ribeira ou Foz. 

É a magia do Outono  

que da infância guardo, 

no culto ao São Martinho,

com vinho novo e alegria!




GOTAS DE CHUVA

O jardim de sempre, hoje

uma tarde cinzenta, outonal!... 

qual tapete de folhas mortas,

plenitude de emoções.

Entretanto, as tuas mãos, 

embrulhadas nas minhas, 

entoam cânticos de Outono… 

até que o escuro anoitecer

nos arraste gotas de chuva

que contraiam o nosso ser.





AO ANOITECER

 

Caem folhas indiferentes,

O dia vai perdendo claridade,

No cair da noite sobre a cidade.

Abrindo a porta aos amantes

Ilusionados e inocentes,

Pela senda daqueles campos

Vão transformando pirilampos 

Num Outono de diamantes.





Outono ao rubro

 

O sol cai sobre a linha do horizonte 

enchendo o ar de cores rubros: é outono!

 


Sim, porque nasci no OUTONO...


miércoles, 15 de noviembre de 2023

JARDÍN DE POLIFILO



Este jardín, de 39.399 metros cuadrados, ubicado en la zona del P.A.U. Ademuz y cerca del Palacio de Congresos, es un jardín cerrado inaugurado en octubre del año 2.000.



Es el principal espacio verde en un área residencial de situada en la zona noroeste de la ciudad de Valencia.



Con gran abundancia de árboles… Tipuanas, mimosas, acacias, cipreses, encinas, ficus, moreras, pino carrasco, jacarandá, árbol del alana y árbol del amor. 




El diseño del parque se inspira en el libro de Francesco de Colonna, Sueño de Polifilo (1467). 










Se ha concebido como un jardín romántico y evocador con zonas diferenciadas de sugerentes nombres: la Plaza de las Puertas del Destino, la Plaza de los Sentidos, el Guardián de los Huertos, la Isla de Citerea, el Estanque de los Naranjos, la Plaza de los Cipreses o la Montaña Sagrada, unidos por ondulantes caminos que configuran un espacio creado para el descanso y la relajación.




En la Primavera…



















En el Otoño…
















Con tiempo adverso…








Alguno de los habitantes del jardín…













Y allí cogí esta rosa para TI…