La asociación socio cultural, Amigos de Portugal, es una idea de Joaquín Duarte con la finalidad de estrechar lazos de amistad entre todos aquellos que se interesan por ese amigo y vecino, aparentemente desconocido, que es Portugal. Pretendemos adentrarnos en sus tan bellos parajes, acercándonos a ese Amigo desconocido, pero que está ahí; somos los amigos de Portugal.
A SAUDADE faz destas coisas e, como bom MAIATO, decidi dar um passeio pelo centro da MAIA para recordar aquele sítio ao qual sempre chamei BARREIROS onde, com 10 anos, desde PEDRAS RUBRAS e a pé, cheguei para fazer o meu exame da quarta classe.
Como mudou quase TUDO!
Deixo-vos na contemplação...
Um bom descanso para a contemplação.
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32 comentarios:
Mais um mês e vou até Gaia.
Estou ansioso.
Abraço, boa semana
Que fotos lindas, meu amigo...
Tudo muda , esperemos que para melhor sempre!
Forte abraço e boa semana :)
Moro perto...💜
Gosto muito dos recantos maiatos e conheço alguns!
Belos olhares 👏😘
... e conheço ☺️
Belas fotografias da cidade da Maia.
Um abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Maia, uma cidade sem passado que identifique a sua história.
Desde já pesso desculpa por começar assim esta minha intervenção, mas para quem conheceu o antigo local de Barreiros da Maia sabe bem o que estou a sentir.
Na realidade desfiguraram a Maia, não há nada, ou quase nada que identifique o seu núcleo histórico.
Deram cabo de tudo, nem o palacete do Visconde de Barreiros escapou ao camartelo.
Benemérito que tanto ajudou Barreiros da Maia, até estada abriu do centro da atual cidade até à igeija matriz e tudo custiado por ele.
Deitaram tudo a baixo em prol da desenfreada construção moderna e sem critérios de preservação de certas fachadas como atualmente é obrigatório fazer.
O pouco de área verde que existe na cidade existe porque ainda são propriedades privadas, se não fossem há muito que tinha sido arrasadas para dar lugar a prédios sem beleza nenhuma, autênticas "ilhas" na vertical.
Na realidade, desumanizaram a Maia e tornaram um dormitório das zonas industriais que existem na periferia.
Não sou contra ao desenvolvimento urbanístico pelo contrário, mas a Maia tinha muito espaço para crescer, mas peservavam o seu núcleo histórico, ou pelo menos parte dele, mas não, houve outros interesses que falaram mais alto.
Agora fazem umas exposições fotográficas, na altura das festas da terra em honra à Nossa Senhora de Bom Despacho e recordamos o que foi abaixo.
Até o Presidente da Câmera Municipal entra nessas visitas nostálgicas como não tivesse culpa de nada, enfim...
Só para dar um pequeno exemplo, um cidadão da Maia que tivesse saído do local há 40 ou 50 anos atrás e viesse agora, teria muita dificuldade de reconhecer a Maia.
Não vou estar a alongar mais com a minha intervenção, pois teria muito mais para escrever, mas isto é um tema que me revolta, pois conheci uma Maia totalmente diferente e muito mais humanizada e pitoresca.
No entanto, dou-te os parabéns à ti meu amigo por estas fotos e pelo tema!
Abraços de vida.
Errata: peço é não a palavra pesso.
Mataste as tuas saudades imensas, e ofereceste-me belíssimas fotografias da tua Maia!
Volta sempre, volta mais vezes...
Pedro Coimbra,
imagino, essa saudade!
Já falta menos e uma vez ali aproveita bem.
Abraço e continuação duma boa semana.
São,
fui à procura daquilo que conheci e que pouco encontrei. Os amigos, esses sempre estão aí.
Sou da opinião de que o Património deve ser conservado, independentemente de quem governe.
Grande abraço, querida amiga.
Gracinha,
que bom, quase fomos vizinhos.
Bonitos são os teus olhares... gosto!
Gracinha,
estou convencido de os deves conhecer bem e com a classe de fotografias que fazes, bem documentados.
Beijinhos
Beautiful blog
Please read my post
Francisco Manuel,
Tudo é fruto da tua sensibilidade, meu amigo.
Grande abraço e continuação duma boa semana.
Eugénio,
querido amigo, já falamos várias vezes sobre este assunto e não posso estar de acordo contigo no que respeita à frase inicial da tua intervenção. Sim, porque a Maia é uma cidade carregada de história e atualmente com um grande desenvolvimento em muitos campos da ciência e da técnica. Os amigos que cheguem aqui e não conheçam a história e vida da Maia, podem ficar algo confusos.
O espaço do centro da Maia é habitado desde a Pré-história e nele foram encontrados vestígios suficientes de arte rupestre.
Até os romanos encontraram nestas terras a riqueza dos seus solos e recursos. Temos alguns vestígios de calçada romana e marcos miliares. Isto sem entrar em mais detalhes.
Depois vieram os Mendes da Maia e os seus vínculos com o rei fundador de Portugal, Afonso Henriques. Também se comenta que pode que tenha sido educado nas terras da Maia. Um deles, Gonçalo, “O Lidador”, em muito colaborou na façanha deste rei. Aí está, no centro da Maia, uma estátua, moderna, que lo memoriza. Até o Egas Moniz por ali andou.
Muito mais podíamos agregar que simboliza o grande que foi e é a Maia, mas não quero cansar aos amigos que não lhes diga nada estes feitos. Tão só que se possa ver que teve um grande passado.
Quando fazes referência à Maia de hoje e aquele Barreiros de então, claro que estou plenamente de acordo contigo. Como já falamos em alguma ocasião, aquilo que se fez no centro da Mia, em Barreiros, podia ter sido feito noutro sítio, próximo, espaço há, e conservar as velhas raízes, não destruir um passado, até diria que belo. Nunca a modernidade deve ocupar o espaço dum passado carregado de história.
Obrigado, meu amigo, pela tua intervenção, enriquece-nos a TODOS.
Forte abraço de vida.
Eugénio,
MUITO BEM!!!
Isso está muito bem. "Peço", isto para os meus alunos que passem por aqui, é do presente do indicativo do verbo pedir. Quanto a "Pesso", esta palavra não existe na língua portuguesa.
Agradecido
Tenho noção que a minha intervenção certamente provocou confusão em muitos dos teus seguidores aqui no blog e por isso, o meu pedido de desculpas.
Mas como sabes, sou um severo crítico ao que fizeram na Maia contemporânea e como a fizeram.
Com esta intervenção nunca coloquei em causa a importância que a Maia teve no contexto histórico nacional.
É de enaltecer, pois homens como Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador, um dos grandes apoiantes do nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, o Conquistador, foram bravos que iniciaram à fundação deste país que é Portugal!
Por ser um local carregado de história, alguns dos seus responsáveis apagaram uma história bem mais recente, pois hoje só a podemos desfrutar vendo fotografias, que nos dá uma enorme nostalgia e saudade.
Confesso que estava bastante nervoso a escrever, pois é um tema que mexe muito comigo, por isso o meu engano na palavra peço, as minhas desculpas mais uma vez.
Um grande abraço!
Rajani,
I'm glad you liked it.
Greetings
Zé,
isso é o que quero e não só à Maia.
Já conheces as circonstâncias e fui cumprir.
Foi receber o sinal, sair e voltar, não deu para muito, mas matei saudades e dei abraços.
Um grande abraço para ti.
Olá, amigo Duarte,
É uma cidade que gosto bastante. De vez em quando dou uma volta até lá. Tem um Zoo muito bonito, com muita diversidade de animais.
Excelente partilha aqui nos trazes.
Deixo os meus votos de um excelente fim de semana!
Abraço amigo.
Mário Margaride
http:/poesiaaquiesta.blogspot.com
Matar as saudades, isso faz bem. De vez em quando é preciso.
Gostei de conhecer Maia pelo teu olhar Duarte, é pena que tudo o que era mais precioso
não fosse preservado.
Beijinhos
Recordar é viver. Belas fotos. Confesso que também gosto de voltar ao local onde nasci e vivi até cerca dos 12 anos. Bonito blogue.
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Um feliz domingo.
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Pensamentos e devaneios poéticos
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Rajani,
I was already in your blog
Eugénio,
aquilo que expressas tem sentido e quem conhece a Maia já o sabe. Todas as cidades tem passado e eliminar parte dele é restar-lhe riqueza.
Não te preocupes por iss,o todos cometemos erros diariamente, oxalá todos fossem como esse.
Grande abraço, meu amigo.
Não conheço a Maia, parece muito interessante.
Linda reportagem fotográfica.
Um grande abraço
Mário Margaride,
nasci em Pedras Rubras, Moreira da Maia, mas mais tarde passei a frequentar muito a Maia, nela tenho muito bons amigos.
O Zoo está muito bem equipado desde há muitos anos. As festas da Nossa Senhora dos Bom despacho cada ano são de maior ressonancia. A Maia cresce.
Um grande abraço e continuação duma boa semana.
Lena,
até lá vou sempre que posso, é a minha terra.
Sim, o único falho esteve em não preservar certos elementos de valor patrimonial, tendo tanto espaço ao redor para criar o que ali se implantou.
Beijinhos, querida amiga.
Ricardo,
obrigado pelas palavras de apoio, sempre ajudam a seguir.
Sou dessa opinião e o primeiro livro que escrevi tinha esse titulo "Recordar é viver"
Que coincidência, pois foi precisamente a essa idade que passei a viver em Matosinhos.
Abraço
Maria Rodrigues,
hoje é uma grande cidade a antiga Vila da Maia. Tem uma das melhores zonas industriais do Norte.
Coisas do amor à Terra.
Forte abraço de vida, querida amiga.
Lena, a boa amiga Helena, não conseguiu entrar ao blog para deixar a sua mensagem, por isso faço esta menção.
Amigo eu também adoro a Maia e aprovo a forma arrojada como a Maia evoluiu. No entanto, e talvez, se algumas áreas e certos edifícios, ou melhor, os edifícios certos, fossem preservados, seria possível sim. Mas nessa altura o conceito de evoluir era muito diferente do que é agora. A Maia devia ter avançado ser ter apagado totalmente a sua verdade e origens, seria hoje uma cidade perfeita e bela. Mas para mim continua a ser uma bela cidade muito virada para o futuro e para as pessoas. Saliento que não sou SAUDOSISTA... Sou Maiata nascida e criada. A Maia é uma grande extensão de área e de gentes e ainda tem muita gente e área rural, mas também tem modernismo interesse por desporto, pelos jovens, pelo pioneirismo e também pela indústria. Acho uma Cidade muito interessante e que não sendo perfeita é para mim a preferida. Amo a Maia e o slogan "Sorria que está na Maia", é convidativo e perfeito.
Lena,
só posso estar de acordo com tudo aquilo que dizes, pois é aquilo que sinto e que sempre expresso.Tú, ainda mais, porque nasceste mais perto co CENTRO e começaste mais cedo do que eu a frequentar o centro da Mia, Barreiros.
Agradeço as tuas palavras e estás convidada a aparecer com mais assiduidade.
Um grande abraço de vida, querida amiga
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