domingo, 31 de enero de 2021

MOSTEIRO DE ALCOBAÇA


Este monumento português abriga a história do amor trágico entre Pedro, rei de Portugal e Inês de Castro, dama espanhola. Mencionei-os, ao falar-vos da Quinta das Lágrimas, agora mostro-vos o Mosteiro onde estão sepultados. 

Este foi o primeiro monumento gótico de Portugal. É a maior igreja gótica da Ordem de Cister.

Além de Património Mundial pela UNESCO, o Mosteiro de Alcobaça também está incluído na lista das sete maravilhas de Portugal. 



Na fachada só o pórtico é gótico original. As torres sineiras foram acrescentadas no século XVIII, assim como as demais dependências. 

 

Foi fundado pelo primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques e consagrado ao culto mariano. As obras tiveram inicio em 1178 mas só foi terminado cem anos depois. 





Destaca a grandiosa nave central sem adornos.

Ao fundo e ao centro de cada braço do transepto podemos apreciar as duas obras-primas da estatuaria medieval, os túmulos de Pedro e Inês, colocados frente a frente para que se possam reencontrar de novo no dia da Ressurreição.










No período barroco colocaram as estátuas dos reis de Portugal e as paredes ganharam painéis de azulejos rococós. 











45 comentarios:

L e n a dijo...


Magnífico !  Gostei imenso desta viagem até Alcobaça...
Quando ia visitar meu pai no lar onde residia, parava ali, entrava no mosteiro e acabava numa pastelaria em  frente, saborear uma doçura com um cafézinho...
Tuas fotos estão muito bem como sempre...
Tenho saudades de lá voltar..

Forte abraço

Pedro Coimbra dijo...

Já visitei várias vezes e nunca cansa.
Aquele abraço, boa semana

Graça Pires dijo...

O Mosteiro de Alcobaça é um dos mais bonitos de Portugal. Gostei de o visitar outra vez através das suas fotografias. Obrigada.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.

Francisco Manuel Carrajola Oliveira dijo...

Um dos nossos mais belos mosteiros.
Um abraço e boa semana.

Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados

Duarte dijo...

Lena,
sim, é bom recordar, ainda que muitas vezes cause nostalgia.
Obrigado pelos afectos.
Voltarás a Nazaré e como está tão perto podes fazer a visita e degustar esses excelentes doces. Também passar por essa loja da esquina, de produtos tão atrativos, onde sempre picamos algo.
Já sabes: quem passa por Alcobaça não passa sem lá voltar; como é o meu caso.
Abraços de vida, querida amiga.

Justine dijo...

Aqui tão perto e há tempo que lá não entro. Fui há 2 anos a um concerto do Kronos Quartet nos jardins dos claustros, mas há muito que não deambulo pelo edifício. Fi-lo agora com as tuas excelentes fotografias. Obrigada

Elvira Carvalho dijo...

Um belo Mosteiro que visitei em 2018. Tirei imensas fotos mas não com a qualidade das suas. Deixa-me sempre maravilhada
Saúde para todos. Cuidem-se.
Abraço para todos e em especial para si e sua esposa.

manuela barroso dijo...

Os detalhes são tão belos e entrelaçados como o foi o romance entre Pedro e Inês. E a beleza fica reforçada com a riqueza das fotografias com o angulo e perfeição da luz.
Muitos parabéns, querido amigo.
Abrazo de vida!

Sandra Figueroa dijo...

Un placer como siempre pasar a perderme por tus fotos amigo Joaquin. Espero estés bien tu y tu familia, saludos desde mi Monterrey, cuídate mucho.

Duarte dijo...

Pedro,
a mim passa-me o mesmo. Já sabes o que dizia aquela canção de Madalena Iglesias, "Quem passa por Alcobaça não passa sem la voltar": por isso!
Forte abraço e continuação duma boa semana.

Duarte dijo...

Graça Pires,
opino como tu e sempre que estou por perto passo a vê-lo.
Por mim um prazer.
Bom fim de semana e cuida-te muito.
Abraços de vida

Duarte dijo...

Francisco Manuel,
temos um excelente Património mas reconheço, e estou de acordo contigo, que este é um dos mais destacáveis.
Um forte abraço e bom fim de semana.

Duarte dijo...

Zé,
o monumento sempre merece uma visita, cada pedra, cada escultura, uma motivação.
Obrigado, sabes que é uma das nossas paixões, a fotografia.
Um grande abraço

Duarte dijo...

Elvira,
o meu muito obrigado pelos teus afectos.
Sabes da minha paixão pela arte de fotografar e já o pudeste apreciar bem de perto. Pois sigo nessa linha.
Estamos todos com vontade de ver-te. Já pensaste alguma vez em vir até cá.?
Saúde da melhor e um grande abraço nosso.

Duarte dijo...

Manuela,
amiga, quanto sabes de fotografia, o que agradeço vindo de ti. Obrigado.
Um amor intenso, talvez por proibido, mas amor.
Abraços de vida para uma boa semana.

Duarte dijo...

Sandra,
Gracias, querida amiga, me laegra y mucho, saber de ti y que estás bien. Nosotros también lo estamos.
Ganas tengo de volver a tu Monterrey.
Abrazos de vida y cuídate mucho.

São dijo...

Fotos lindissimas, como sempre, que me ajudaram a matar saudades de um monumento onde não vou hã anos.

Besos, amigo mio, bom resto de semaana

Everdina Kleeb- van Dongen dijo...

Me has dado el sentimiento que he visitado este precioso monumento. Eres un buen guía para mis viajes imaginarios. A ver si se me hagan verdad mis sueños de conocer Portugal en realidad como nuestro viaje a Porto.
Beijihnos Diny

vieira calado dijo...

Olá, meu caro.

Já lá estive (há séculos...)

e agora consigo recordar alguma coisa do que vi.

Obrigado.


Saudações poéticas!

Jaime Portela dijo...

Mais uma excelente reportagem fotográfica.
De um mosteiro que vale sempre a pena visitar.
Bom fim de semana, caro Duarte.
Abraço.

Duarte dijo...

São,
Segue igual, conserva esse estado que o caracteriza.
Obrigado.
Abraços de vida para um bom fim de semana

Duarte dijo...

Diny,
La idea es esa, que vayáis conociendo el País paso a paso. Vamos a ver si la pandemia nos deja.
Gracias.
Beijinhos, querida amiga

Duarte dijo...

Vieira Calado,
isso é bom, pois recordar é viver.
Abraço de vida, meu caro.

Duarte dijo...

Jaime Portela,
já diz o poeta, quem lá passa tem de voltar.
Obrigado, isso ajuda a melhorar.
Abraço de vida, para um bom Domingo.

Duarte dijo...

João Felgar,
Agradeço o seu passo pelo blog de Amigos de Portugal.
Ante tudo quero que saiba que sou de Pedras Rubras, Maia, Porto, mas levo uns quantos anos vivendo em Valência, Espanha.
Conheço a história de Portugal tal e como nos foi ensinada naquele então. Ao viver longe da terra veio a paixão por entrar a estudar as comparativas entre as histórias destes dois Países. Sempre tive um interesse especial pela disnatia de Avis, razão de vir até aqui, e dos navegadores portugueses.
Quando ao rei Sebastião classifiquei-o de loucura, pois não encontro outra calificativo que o defina melhor. Um ser fanático, obcecado, que não atende nem ao seu tio Filipe e deixa-se levar pelo entusiasmo e fanatismo religioso a essa aventura, ademais anunciada com bombos e gaitas. Claro, estavam à sua espera e levaram o que tocava. Deixando o País em lágrimas pois se previa o que vinha. Foram-lhe atribuidas muitas frases, como: o meu cavalo não sabe voltar; morrer sim mas devagar. Quando todos diziam Retiremo-nos. Lido no meu Portugal Gigante de Fernando de Pamplona num texto dedicado ao desastre de Álcazar-Quibir de Julio Dantas. E o desejado passou a encoberto. Por isso mencionei o livro "O pasteleiro do Madrigal" onde se podem encontrar razões para duvidar, e muito!
Seguirei estudando, aprendendo, pois sendo técnico sempre me senti atraído pela história.
Cumprimentos
Joaquim Duarte

Duarte dijo...

João Felgar,
Como disse anteriormente, estou de acordo, e se Dom Pelayo ou Pelagio depois de chegar ao Atlântico não se tivesse retirado a Asturias, o que teria acontecido?
Saudações

Duarte dijo...

João Felgar,
Vou responder por partes porque entraste em diferentes frentes históricos.
Para mim o rei Sebastião foi um temerário e irresponsável. O seu afão de imolar aos grandes vultos históricos levou-o a cometer uma imprudência. Claro que foi valente, mas desmedido.

Que o Nuno Alvarez Pereira nunca combateu em nenhuma batalha! O amigo pertente escrever outra história inexistente. Tirar da história a Nuno é o mesmo que suprimir a Gonçalo Mendes da Maia.
Claro que não era de Bragança, era ribatejano.

Filipe I, claro que tinha esses dons, herdados dos seus pais, tanto o Imperador Carlos V como a nossa grande Imperatriz Isabel. Nessa época meio mundo era deles. Mas muito falso. Se analisamos o livro que já comentei.

Se começamos por dizer que Dom Pelayo não existiu então vamos ter que escrever outra HISTÓRIA.

Também gosto de Tomar e tenho lá bons amigos.
Fizeste-me rir. Pois o que fez foi abandonar tudo o que era português, até mesmo Portugal, já que nunca saía do Escorial.

Como não, o PORTO sempre. A minha terra é uma das cidades mais belas do Mundo.
Deves querer dizer São João. As grandes festas da cidade.

Abraço de vida e cuida-te muito.

Duarte dijo...

Amigo João, e quem possui a verdade? Porque tenho que acreditar naquilo que expõe? Ou seja, todos os grandes historiadores o que fizeram foi enganar-nos. Será possível! Agora sou eu quem se ri.
Não aprendi latim e tenho que recorrer ao tradutor e assim chego à conclusão que todas afirmações estão vazias de conteúdo veraz.
Então que diríamos do Cristóvão Colombo? Para mim é português.
Agradecido estou por toda este avalancha de contradições.

Abraço

Duarte dijo...

Amigo Felgar, a partir do momento em que o amigo não aceita algo tão certo como que Cristovão Colombo era português e segue fiel à tradição errada da sua origem genovesa não considero interesante seguir lendo textos incoherentes.
Saudações

Eugénio Tavares dijo...

Caro joão Vimariae, com tanta sabedoria e uma constante revolta que é latente, sugeria que escrevesse um livro para repor a verdade, como vocês escreve doa a quem doer.

L e n a dijo...

Caro joão Vimariae, 

Desculpe me intrometer na sua conversa,Mas está a comentar num post sobre o Mosteiro de Alcobaça e não me parece que o senhor esteja a comentar sobre este post.
Porquê o senhor não faria um blog onde poderia exprimir-se à vontade ?

Eugénio Tavares dijo...

Por isso mesmo, a história entre os países ibéricos interlasasse ao longo dos séculos, e claro, usando uma expressão portuguesa, cada um puxa a brasa à sua sardinha.
Agora se você tem provas credíveis e documentadas para provar o que escreve, seria uma mais-valia para o conhecimento dos apaixonados pela história.
E acredite, pessoalmente sou um deles, por isso tinha interesse em ler tal obra.
Os meus sinceros cumprimentos.

Eugénio Tavares dijo...

Lendo o que escreve a Lena, só lhe posso dar toda a razão, o nosso amigo Duarte colocou um tema sobre o Mosteiro de Alcobaça, que pessoalmente conheço, e é sobre isso que devemos comentar.
Até lhe digo mais, neste mosteiro estão os dois túmulos maiores que existe em Portugal, e inflizmente há muita gente que não conhece.
Neles estão duas pessoas que se amaram profundamente, D. Pedro I e Inês de Castro.
No entanto, em Itália, eles cultivam o amor entre Romeu e Julieta, coisa que só aconteceu na imaginação do escritor inglês Shakespeare.
E é isso que faz falta na divulgação da nossa história.

Eugénio Tavares dijo...

Caro joão Vimariae, não estou aqui a defender ninguém, porque não conheço a Lena, na realidade só conheço o meu grande amigo Duarte, pois somos amigos há muitos anos!
Claro que o senhor pode estar aqui, agora vamos singir ao tema que é o Mosteiro de Alcobaça.
Você pode não se aperceber, mas da maneira como escreve revoltado, dá a impressão que foi algo recente e que pode ser reparado.
Há muitos anos que não vinha a este blog, já escrevi no tema Moreira da Maia e quando o fiz só falei sobre a sua história local.
Neste tópico é sobre o Mosteiro, por isso, seria de bom tom comentar só esta temática.

Eugénio Tavares dijo...

Amigo Duarte, dou-te o meus sinceros parabéns por mais este tema, o Mosteiro de Alcobaça, também conhecido como Real Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça!
Foi a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português, iniciado em 1178.
Nele repousa os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro que são duas verdadeiras obras-primas da escultura gótica em Portugal, cuja construção se situa entre 1358 e 1367 e de autoria desconhecida.
Os túmulos são de estilo gótico como já afirmei e feitos em calcário da região de Coimbra.
A localização primitiva dos túmulos era lado a lado (estando o de D. Inês do lado direito de D. Pedro, o que deveria acontecer entre marido e mulher) no transepto sul da Igreja do Mosteiro de Alcobaça.
Mais tarde passaram para a Sala dos Túmulos. No século XX voltaram a ser colocados no transepto da Igreja, onde se encontram actualmente: frente a frente, estando o túmulo de D. Inês no braço norte do transepto e o túmulo de D. Pedro I no braço sul.
Nas faces do túmulo estão representadas: nos frontais, a Infância de S. Bartolomeu e o Martírio de S. Bartolomeu e, nos faciais, a Roda da Vida e a Roda da Fortuna e ainda a Boa Morte de D. Pedro.
Como disse, é desconhecida a sua autoria, embora surjam em duas propostas.
Sendo uma atribuída francesas, a outra talvez resulte da evolução da escultura tumular portuguesa.
Mais uma vez te felecito, pelo excelente trabalho que já nos habituaste, um bem-haja!

Duarte dijo...

Eugénio,
Agradeço as tuas palavras amigas assim como aquilo que aportas quanto a dados sobre este grande Mosteiro, orgulho de Portugal Como a maioria das pessoas que passam por aqui são portuguesas, assim como algum dos meus alunos, não entrei em mais detalhes por ser do conhecimento deles e senão sempre está a possibilidade de vê-los na net.
Com tudo o que aqui expões agora é que isto cobra valor histórico.
Uma iniciativa mais do nosso Afonso Henriques quando ia a caminho de Santarém.
Quando das invasões francesas, 1810, também sofreu vandalismo, mas felizmente foi recuperado.
Também estão ali os túmulos de Dona Urraca, esposa de Afonso III, de Dona Beatriz e dos filhos, Fernando, Vicente e Sancha.
Os efeitos do terramoto de 1755 também se notaram em vários pontos do Mosteiro.
Otros reis, como Dom Dinis, também colaboraram na conservação deste grande Mosteiro, quando da restauração do Claustro.
É muito o que se pode dizer, e tu já disseste quase tudo, mas é um grande orgulho ter um Mosteiro como este.
O grande mestre das últimas obras foi João de Castilho que sendo espanhol ficou em Portugal e até foi nomeado cavalheiro da Ordem de Cristo.
Obrigado, a minha ideia, que para isso foi criado este blog, é divulgar coisas nossas e da Espanha.
Abraços de vida, meu migo.

Duarte dijo...

Eugénio,
acaba de meter-se por aqui, de novo, querendo dar dados, que todos conhecemos, e querendo desviar os conhecimentos para o que lhe convém. Quando pensava que já tinha ido a dar uma voltinha no Batalha.
Fala de São Bernardo que foi uma pessoa de relevo na igreja de então. Não nos interessa nada dele, mas sim da promessa do Afonso Henriques.
Assim como muitas coisas mais que de nada interessam, pois todos sabemos que a arte teve a sua evolução, até na arquitectura de então. Claro que antes não era Mosteiro, Foi erguida depois e sofreu alterações, até Barrocas.
Amigo João o melhor é que te dediques a outros menesteres. Entre eles saber que Colombo foi português e que casou com a filha do Perestrelo e viveu feliz na ilha de Porto Santo. Bom, estou a falar destas coisas e o colega provavelmente nem a conheça.
Amigo, aquel abraço

Eugénio Tavares dijo...

Em relação à promessa do nosso primeiro Rei D. Afonso Henriques sobre o Mosteiro de Alcobaça e que tenho conhecimento, é a seguinte.
Após a conquista de Santarém aos mouros, D. Afonso Henriques sabia que não bastava ganhar a batalha, era necessário repovoar o território.
Ninguém melhor que os cistercienses para o fazer, já que a sua regra os mandava viver em austeridade, ajudando os povos a reconverter territórios incultos em lugares de próspera produção agrícola.
Isto é o meu conhecimento, agora se existe outra informação não sei.
Apenas sou um apaixonado e curioso pela história de Portugal, adquirindo algum conhecimento com a leitura e vendo programas sobre a temática.
Não sou descendente de famílias nobres, nem muito menos da Casa de Bragança.
Aquele abraço.

Eugénio Tavares dijo...

Caro João, você ainda ontem dizia que não escrevia mais nada, mas pelos visto isto continua e de que maneira.
O blog não é meu, há muitos anos não escrevia nada, mas na realidade as suas longas citações estão a tornar-se enfadonhas, desculpe estar a escrever isto, mas além do senhor não estar a fazer uma apreciação das fotos expostas pelo Duarte, você fala e fala e fala, de temas que não tem nada a ver com o tema em causa.
Até vou acreditar que você tem conhecimento histórico do que diz, mas tente apenas falar sobre o que lhe é exposto.
Você não está a falar como tivesse num púlpito a pregar a uma assembleia de pessoas formadas em história universal.
Eu sei que as famílias da monarquia estão interligadas entre si, por casamentos, uns de amor e a maior parte por conveniência estratégica e política, mas isso são temas a serem abordados por especialistas e não por pessoas comuns.
Pessoas essas que gostam de partilhar locais históricos de seu agrado, mais nada.
Não nos conhecemos, mas acredite, gosto muito de história de Portugal, claro, tenho preferências de algumas épocas, assim como gosto da história da minha terra que é Moreira da Maia, e sobre isso já escrevi neste blog há 11 anos, é uma questão de procurar.
Além do que escrevi, também faculte fotos. Não me leve a mal estar a escrever isto, mas francamente tudo tem um limite, e esse limite o senhor já transpôs há muito.
Fique bem e tenha um excelente dia.

Eugénio Tavares dijo...
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Eugénio Tavares dijo...
Este comentario ha sido eliminado por el autor.
Eugénio Tavares dijo...

Não se trata de retirar o que escreveu, trata-se de singir só ao tema exposto, não é vir para aqui puxar dos galões.
Repare, até colocou citações em latim, para quê, é para mostrar que tem alta sabedoria?
Vamos ser lógicos, agora se o Duarte quiser tirar o que escreveu está na sua consciência, pois é o responsável pelo blog.
Reitero, torne público essa sua sabedoria, mas em livro para conhecimento dos interessados na história.
Fique bem!

Duarte dijo...

João, a partir do momento que a fez publica já deixou de ser privada. Desconheço o seu nivel de cultura e de conhecimentos sobre a história de Portugal, mas tenho a impressão de que muito pouco. Quis apoiar-se na net e como nem tudo por lá é bom, criou nos que amam a sua Pátria certo desconsolo. Se o que pretendia era dar-se a conhecer, já o fez, mas os comentários que chegam até mim, em privado, são maus, ou seja, nada beneficiosos para a imagem que está a dar, e quer, ou pretendia dar.
Sim, ficarão aqui, que perpetuem. Pode que alguém mais, além do Eugénio e da Helena, possam apreciar os seus saberes sobre o nosso grande País, que é Portugal.
Já que Alcobaça não disse nada, mais além do que já se tinha dito, lamentavelmente.
Feliz dia.

Duarte dijo...

Eugénio,
Desculpa, mas ao eliminar os comentarios repetidos eliminaram-se todos os que tinham o mesmo conteúdo. Se é possível repete esse comentario que está bem conseguido e muito apropriado.
Um forte abraço

Duarte dijo...

Eugénio,
consegui recuperar o que escreveste então e deixo-o aqui.


Eugénio Tavares dijo...
Não se trata de retirar o que escreveu, trata-se de singir só ao tema exposto, não é vir para aqui puxar dos galões.
Repare, até colocou citações em latim, para quê, é para mostrar que tem alta sabedoria?
Vamos ser lógicos, agora se o Duarte quiser tirar o que escreveu está na sua consciência, pois é o responsável pelo blog.
Reitero, torne público essa sua sabedoria, mas em livro para conhecimento dos interessados na história.
Fique bem!
27 de febrero de 2021, 13:45