domingo, 29 de junio de 2008

TOLEDO



Mi amigo Joaquín Fuentes se lo merecía, y Juani y yo lo complacimos.
Disfrutamos de su amistad quince años, pero como todo tiene principio y fin, la actividad profesional llegó a su término, anticipadamente, lo que motivó esta circunstancia.
Ya está en su casa, rodeado de su familia, intentando encontrar la paz que había perdido en estos días de tanta ansiedad.
Polan, muy cerca de Toledo.
Sabes que puedes venir siempre que quieras y si no es así, te buscaremos!




Ya que estábamos en Toledo, era visita obligada el parador nacional del Conde Orgaz, la mejor atalaya para contemplar la ciudad Imperial y Coronada, desde donde mejor se la puede otear, y así lo hicimos.
Aquí quedan, paso a paso, detalles de una de las ciudades más bellas del mundo, la ciudad de las tres castas, de piedra e ladrillo, pero Patrimonio de la Humanidad.
A vista de pájaro irán desfilando ante vuestros ojos algo de lo mucho y bello que tiene TOLEDO...
Catedral
Alcázar
lglesia de San Juan de los Reyes
Iglesia de San Andrés
Iglesia del Salvador
Iglesia de Santiago del Arrabal
Hospital Tavera
Las Murallas
Sinagoga de Santa María la Blanca
Sinagoga de Tránsito y Museo Sefardí
Casa-Museo del Greco
Puertas y puentes
Bajo, encajonado, El Tajo.

























viernes, 20 de junio de 2008

NUMISMATICA PORTUGUEZA

DICCIONARIO
de
NUMISMATICA PORTUGUEZA

Esta pequena relíquia do século dezanove veio parar às minhas mãos de pura casualidade.

Havia um senhor, António, que vinha algumas vezes pelo meu escritório com aquelas coisas que encontrava por aí, nunca quis saber a origem, que tinham que ver com Portugal, por conhecer a minha procedência. A correspondente gratificação estimulava-o a sucessivas incursões.












O que me levou a inserir este documento, é a temática e a forma como está elaborada. Um documento de grande valor, não só pelo conteúdo e momento da edição, mas também pela utilidade, agora remota. Uma obra curiosa, só lamento tê-la incompleta!

viernes, 13 de junio de 2008

EXPO ZARAGOZA 2008







PASSO A FACILITAR-VOS, TODOS OS MEIOS QUE PUDE LOCALIZAR, PARA QUE POSSAIS DAR UM PASSEIO, POR UM DOS EVENTOS MAIS IMPORTANTES DO MOMENTO, QUE VAI SER INAUGURADO ESTA NOITE.
SE OPTAIS POR IR ATÉ SARAGOÇA, DESEJO-VOS UMA MUITO FELIZ ESTÂNCIA.
JÁ QUE ESTAIS POR AQUI, SE PASSAIS POR VALÊNCIA, SEREIS BEM-VINDOS E MELHOR ATENDIDOS, POR MIM.

TODA A INFORMAÇÃO, SUMAMENTE DETALHADA, ESTÁ NA PÁGINA WEB OFICIAL DA EXPO

http://www.expozaragoza2008.es/index.jsp





PAVILHÃO DE PORTUGAL
"Os três rios e as três bacias hidrográficas portuguesas mais importantes: Douro, Tejo e Guadiana", é o tema da participação portuguesa na Expo Zaragoza 2008, que decorre de 14 de Junho a 14 de Setembro.




DIA DE PORTUGAL
A programação cultural no Dia de Portugal terá início logo de manhã, durante a cerimónia oficial. Ao longo do dia, a arte e a cultura portuguesas serão apresentadas, desde as suas manifestações tradicionais até às expressões artísticas mais contemporâneas, nas ruas e praças do recinto e em todos os palcos disponibilizados pela organização. O programa nocturno será iniciado com um concerto de gala, e culminará com um grande concerto no anfiteatro ao ar livre, junto ao rio Ebro.

http://www.expo2008-portugal.com/PresentationLayer/homepage.aspx



lunes, 9 de junio de 2008

ROBERT E SONIA DELAUNAY



Os Senhores Delaunay dedicaram uma parte importante da sua vida à Pintura e às relações sociais. Tiveram dois anos de uma grande actividade artística em Portugal, o que me levou a dedicar-lhes esta homenagem.
Eles chamaram-lhe, a temporada Lusitana.




Ao declarar-se a Primeira Guerra Mundial, o grupo de pintores portugueses residentes em Paris, entre eles Souza-Cardoso, bem relacionado com os Delaunay, regressam a Portugal no verão de 1914.
Com este regresso, entra em actividade o chamado modelo vanguardista, e a criação do grupo "Orpheu", iniciativa do poeta Luís Montalvor. Os criadores do projecto reunem-se no café "A Brasileira", no centro de Lisboa, donde discutem apaixonadamente sobre as manifestações cubistas e futuristas. A primeira entrega desta revista foi na Primavera de 1915. Meses mais tarde os Delaunay chegam a Portugal. Vieram para passar aquele verão e ficaram até 1917.




Eduardo Vianna convidou-os a Vila do Conde, e eles gostaram. Instalaram-se numa casa da rua Bento Freitas, que baptizaram como "Villa simultanèe". A casa estava perto do mar e era bastante espaçosa, o que lhes permitiu seguir com o grande volume de trabalho que tinham.
Ali criaram: "Natures mortes portugaises" e "Verseuses" por parte de Robert e; "Scènes de Marchés" e "Femmes aux pastèques" por parte de Sonia. Uns quarenta lenços de Robert, algo menos de Sonia.




Com a aparição de novas cores, aumenta a gama cromática, dando mais luz às obras: o azul puro e o ultramar, o verde escuro, o beije e sobre tudo o castanho. Surgem as formas circulares.






A ETAPA DE VILA DO CONDE CONSTITUIU, UM MOMENTO IMPORTANTE, COM A APORTAÇÃO DOS DELAUNAY AO VANGUARDISMO PORTUGUÊS.




A estreita colaboração de Vianna com este casal, impulsa-os a iniciar projectos para exposições colectivas, que foram estimulantes para o grupo futurista surgido do "Orpheu".
Vianna e Delaunay criam uma associação "Corporation nouvelle" que reúne também a Souza-Cardoso, José Pacheco e José de Almada Negreiros, aos que se agregam mais tarde alguns artistas ligados aos Delaunay, assim como algum poeta. Criando livros com poemas ilustrados que serviam para la divulgação dos projectos.
A ideia consistia em fomentar e estimular a promoção internacional.




Em 1916 fazem uma exposição em Lisboa, e no outono do mesmo
ano outra no Porto, donde se podem ver aplicadas as últimas técnicas. Esta iniciativa de Robert causou grande impacto tanto a Sousa-Cardoso como a Vianna que a consideraram um êxito.

Sonia serve-se de objectos que compra em Valença do Minho, e nos mercados de Vila do Conde, como inspiração para as suas obras.




As cores são, certamente, a forma final de esperanto, a língua que todo o mundo compreende, sem limites fronteiriços. A experiência exótica dos Delaunay em Portugal, é como a de Marrocos para Paul Klee e Henry Matisse; um banho hedonista da cor.




Os brinquedos formam outra fonte de inspiração para os Delaunay "Cheval" de Robert e os "Jouets portugais" de Sonia. Assim como os azulejos, recuperando em parte esse arte perdido da arquitectura colorista. Destaca o projecto da capela da Misericórdia de Valença, um asilo para órfãos, financiado por Apolinario, que estava dirigido por padres jesuítas.




Depois deste grande projecto o casal Delaunay regressa a Espanha, dando por concluido o périplo português.


martes, 3 de junio de 2008

COMPÊNDIO DE GRAMÁTICA PORTUGUESA



Pode que para alguém mais, esta imagem lhe faça recordar, com saudade, como a mim, velhos e belos tempos,

Muito do que eu sei, devo-o a este livro, e àquelas pessoas que fizeram com que compartilhássemos conteúdos, o que em muito contribuíram a engrandecer a afirmação inicial.

Saliento deste livro, razão sumamente motivadora, umas palavras, em forma de intróito, de Rodrigues Lobo, que os autores consideraram incluir, e com as que concordo plenamente.


domingo, 1 de junio de 2008

MULHERES AO ESPELHO



De ALDINA DUARTE

JÁ É AMANHÃ QUE PASSAREMOS A TER ESSE "CD" TÃO ESPERADO E DESEJADO.

Passo a facilitar-vos os novos dados que me enviou Aldina.

O seu amigo aldina duarte recomenda

Mulheres ao Espelho

ALDINA DUARTE

Oferta Exclusiva Fnac.pt de CD autografado pela artista (Limitado ao stock existente).

Múltiplas e muito diversas personalidades podem habitar no corpo e na alma duma só Mulher cantada e escrita por Aldina Duarte e/ou noutras mulheres suas cúmplices na criação artística, quer no canto quer na escrita; Hermínia Silva, Lucília do Carmo e Maria José da Guia são as fadistas escolhidas para Aldina Duarte como espelhos do seu fado; Maria do Rosário Pedreira o único espelho poético de Aldina Duarte...

http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/330664

Entrevista na rtp2
http://ww1.rtp.pt/multimedia/?tvprog=16478&idpod=14460

Até Sempre!




Fotografia: Isabel Pinto